Desconfie de céus azuis demais, mares calmos demais,
marés suaves demais...
Desconfie da felicidade.
Desconfie sempre.
Num segundo a maré faz de um mar calmo um
maremoto
E um céu azul demais de repente desaba
cinza sobre quem se atreve a pensar que é dono do
azul...
E a felicidade
- num minuto derrete gelo no copo vazio
- esquecido na mesa depois do terremoto.
É Leandro, você falou de uma forma poética a mas verdadeira lição que aprendemos com o tempo,que jamais devemos nos entregar de corpo e alma a qualquer aparente felicidade,devemos sim ter (nem que pequena)ressalva,até para evitar traumas e sofrimentos maiores no futuro(feridas que muitas parecem não cicatriza nunca),abçs.
ResponderExcluirO bom e velho devir... Abraço
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