Cabe um brevíssbimo eco no fim do último olhar ...
Pouco antes do jamais.
Entre o agora e o talvez.
Mas este eco pode ficar assim calado
Durar noites inteiras de lua cheia e chão vazio
Ou somente olhar o mar e dentro dele o navio
Eternamente a afundar...
Não sei.
Prefiro assim:
Deixo escorrer do olho o olhar
E só
- nem eco nem silêncio -
Tudo mera insinuação.
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