esmagam-se entre um e outro eu
corredores com carpetes sem rastros
só o oco ecoa no oco
só o opaco me ocupa o corpo
e entre a antessala e o nunca mais
só o portão do esquecimento
espera áspero o último acorde
o último acorde
que acorde os vampiros
que me moram
que me muram
os vampiros que me morrem...
Comentários
Postar um comentário