É uma espécie de busca selvagem, cega
vou vagando por aí. Nas noites como vaga-lume sem luz
como morcego diurno tonto inebriado
É uma espécie de avesso. Um não ser eu.
Quando sou do outro é como se fosse eu o próprio outro
Sugando. Absorvendo. Padecendo
Se há um vazio, é só quando o outro me esvazia
E o calo de ser vazio me joga nos braços de outros outros
E sigo cego essa minha caça sem freio sem fim
Sorriu quando eu disse no fim do fim:
Não. Não estou numa fase de segundos encontros!
Seguindo meu comentário anterior gostaria de agradecer pela tradução do que estou sentindo agora: um vazio por conta de um outro que me esvaziou. Começou inspirado 2010, hein?
ResponderExcluirOlá Leandro me add ai. bacana o meu profile é o link abaixo http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=mp&uid=4525788920619953384 Pois tentei te add no orkut mais não consegui.
ResponderExcluirbjs
Wow... welcome to... "Erick's life"
ResponderExcluirAbraços!
Erick A. Novaes
Olá...A justificativa (risos)
ResponderExcluirQuando disse acima "Welcome to my life" me referi a questao da "especie de busca selvagem cega vagando por ai" um desespero de encontrar alguem e sair no "escuro" a procura, entao achar alguem que tire o que há em você, que o veja apenas como um corpo ignorando plenamente a alma e o seu EU. É usar e ser usado e só se dar conta disso depois ao ler um poema bem escrito e se encontrar dentro dele.
Forte abraço.
Até mais!
Erick A. Novaes
P.S: Viajei, mas faz tanto sentido para mim o que eu disse...(risos)