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KEH TC?

- oi, keh tc cmg
- oi, o que você disse? Não entendi.
- heiiiiiinnnnn?
- Que língua é essa?
- Ki lg eh esa?
- Do you speak English?
- : (
- Habla Español?
- heiiiiiiinnnnnn?
- (...)
- keh tc cmg?
- (...)
- kd vc? tc cmg : (
- Desculpe, eu não entendo essa língua. No understands! No hablo
- ????
- ????
- naum vai tc?
- Naum é seu nome?
- hah???????? Vai si fd!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- ok, Vai si fd para você também, Naum, beijo. Fui!

Comentários

  1. Anônimo15 de março de 2010 às 00:23

    *huahuahuahuhauahau*
    Mto bom... tenhu ki mostrar pa minha irmã pq ela só fala axim!
    XD
    huahauahuhuahuahuaha

    Abraço! =D
    Erick Assis Novaes

    ResponderExcluir
  2. Anônimo15 de março de 2010 às 02:31

    Professor, seu blog é tudo de bom !
    Todo dia estamos aqui te visitando !

    Teresa e Eder ~

    ResponderExcluir
  3. luuilde18 de março de 2010 às 00:22

    hahahahaha...
    adorei!

    ResponderExcluir
  4. Anônimo20 de março de 2010 às 19:11

    Muito engraçado !
    Seu blog é tudo de bom !
    Abraços !

    Teresa e Eder ~

    ResponderExcluir
  5. Camila29 de março de 2010 às 14:17

    HAHAHAHAHAH má pq vc non kis tc cum eLE?

    ResponderExcluir
  6. Anônimo14 de julho de 2010 às 15:37

    Muito bom; tem a questão da comunicação nos dias de hoje misturado à informalidade, e a vontade de querer se comunicar[tc], nesse caso não correspondido.....

    Acho que deve ter um KEH TC?-parte II

    Beijo, fui!

    BRUNO SOARES DE OLIVEIRA

    ResponderExcluir

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MORMAÇO

Não sinto falta de mim  quando me despedaço e vou Sinto que sobra espaço no que me fica quando me despeço e voo e se a palavra sair calada não espanta, apanha o silêncio e escuta vigia meu sono devagar e não me deixe nunca perder seu rastro perder seu signo no mormaço - saciado cio - do nosso olhar: altar do meu sair  sempre pra fora de mim...
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A VOZ

Onde está sua voz para ler meus poemas? De nada me valem os poemas se não tenho voz para lê-los. Pobres poemas ófãos - eles desconfiam de seu adeus e já não querem mais rimar. Pobres poemas órfãos! Ontem enquanto me lia para mim - e eu ouvia sua voz a me contar coisas de mim - esqueci que o tempo existe e que os amores nem sempre resistem. Ouvir sua voz é assim: decifra-me enquanto me faz esquecer das coisas, do mundo e de mim. Onde está sua voz me revelando devagar? Onde está sua voz que me morde e me arrepia quando diz meu nome sem falar?  Um eco ao menos, deixe-me um eco quando gritar meu nome antes de dormir.
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A DOCE VINGANÇA DO ANJO CONTRA O TEMPO

(a Gabriel Garcia Marques) Muito tenho me inimizado com o tempo nos últimos tempos Muito tenho lhe lastimado as horas que me rouba Muito lhe amaldiçoo toda noite pela noite que se esvai de mim  Que cai pelo vão dos meus dedos vãos que de nada servem pois não podem segurar as areias do tempo na velha ampulheta do tempo escorada pra sempre na muralha das esperanças idas perdidas na ilha dos anteontens... Mas eis-me aqui, agora, diante de ti que não te lembras nem mesmo de ti teus cem anos de solidão tuas putas tristes teu cólera e todo o amor vivido em seu tempo E agora que tua memória vive em outro tempo? E agora, Gabriel, sem tua memória, em que tu pensas? E agora, como posso ler-te agora? Oh, como te invejo hoje mais que nunca! Como invejo o livre de tuas horas livres o sem-tempo de teu sem tempo teu presente sem nenhum passado teu passado sem nenhum futuro e teu futuro sem nenhuma pressa Ah, o esquecimento! Quão doce
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